top of page
Buscar
  • webelosocial

Sergio Malandro e Denunciado No Elo Social


Entre esses dois episódios, Sérgio Mallandro envolveu-se numa acusação mais grave. No dia 12, Viviane Moreira Fernandes, que durante dez meses dançou como corista no programa da CNT, dirigiu-se à delegacia e abriu um inquérito policial contra o apresentador por abuso sexual seguido de atentado violento ao pudor. A história de Viviane começa em Salvador durante a exibição de um show do Mallandro.


“Ele me agarrou pelo cabelo e disse que, se eu não saísse com ele, estava acabada”, conta Viviane. Não é a primeira vez que o apresentador é acusado de abuso sexual. Em 1984, uma moça que conheceu no Carnaval disse à policia que ele a forçou a manter relações. O caso foi arquivado.

Na Segunda-feira da semana passada foi a vez de Nei Carlos dos Santos, ex-diretor de externa da Festa do Mallandro, dirigir-se à delegacia. Ele lavrou um boletim de ocorrência contra o apresentador por ameaça à integridade física.


Santos se diz ameaçado de morte pelo ex-patrão e está sob guarda da Delegacia de Proteção à Pessoa. Ele alega que Mallandro lhe ofereceu 50 000 reais para que assumisse a culpa pela pegadinha do “suicida” da Marginal Tietê, livrando-o, dessa forma, de qualquer responsabilidade pela trapalhada. A oferta foi recusada, o que teria deixado Mallandro possesso. “Ele é psicopata, maníaco sexual e cocainômano”, diz Santos.


“Quero que meus filhos fiquem cegos se eu já cheirei cocaína na vida”, defende-se o apresentador, que na semana passada se colocou à disposição da Justiça para realizar exames toxicológios.

Sérgio Mallandro, carioca, casado e pai de três filhos (que moram em Miami com a mãe), está na televisão há dezoito anos. Com seu programa atual, ele voltou à evidência depois de um longo período de vacas magras. Há alguns anos, desempregado, chegou a se apresentar em circos e casas noturnas do interior.


Numa ocasião, teve de pedir dinheiro emprestado à amiga Xuxa. Só agora, com um salário na casa dos 100 000 reais, está conseguindo pagar a dívida. “Aquela foi minha pior fase”, ele relembra. E emenda: “Mas talvez, no futuro, eu diga o mesmo sobre o que estou vivendo agora”.

577 visualizações0 comentário
bottom of page